Carga de treino do voleibol com a escala de percepção subjetiva do esforço
Palabras clave:
voleibol; habilidades motoras; desempenho atlético; carga; periodizaçãoResumen
O treinador pode mensurar a intensidade com a escala de percepção subjetiva do esforço (PSE). Através da escala de PSE, é possível fazer cálculos matemáticos para determinar a carga interna (CI), a monotonia das cargas e o estresse das cargas. Os resultados da escala de PSE aplicados nos cálculos matemáticos são precisos para monitorar a CI, diversos técnicos e preparadores físicos do voleibol utilizam esse conteúdo durante a temporada. O objetivo da revisão foi de apresentar alguns estudos do voleibol sobre a CI com a escala de PSE. Os estudos dessa revisão foram coletados no Google Acadêmico e no Research Gate durante 2019 a 2023. Os resultados sobre a CI foram apresentados em quatro partes diferentes para melhor entendimento do leitor. Os principais resultados do artigo de revisão foram os seguintes: o período preparatório possui maior CI do que o período competitivo, o mesociclo do período preparatório possui maior CI do que o período competitivo, o aumento do número de sets jogados causa maior intensidade da partida e o jogo de voleibol possui maior CI do que os outros tipos de treino. Em conclusão, a CI do voleibol é um conteúdo importante para monitorar o treinamento.
Descargas
Citas
Arruda, D. e Marques Junior, N. (2016). Percepção subjetiva da dor muscular de uma equipe feminina sub 15 de voleibol: um estudo durante a 2ª etapa do estadual do Paraná de 2015. Revista Observatorio del Deporte, 2(1), 143-159. https://www.revistaobservatoriodeldeporte.cl/index.php/odep/article/view/88
Aoki, M., Arruda, A., Freitas, C., Miloski, B., Marcelino, P., Drago, G., Drago, M. & Moreira, A. (2017). Monitoring training loads, mood states, and jump performance over two periodized training mesocycles in elite young volleyball players. International Journal of Sports Science & Coaching, 12(1), 130-137. https://doi.org/10.1177/1747954116684394
Chiappa, G. (2001). Fisioterapia nas lesões do voleibol. Robe.
Debien, P., Mancini, M., Coimbra, D., Freitas, D., Miranda, R., & Bara-Filho, M. (2018). Monitoring training load, recovery, and performance of Brazilian professional volleyball players during a season. International Journal of Sports Physiology Performance, 13(9), 1182-1189. 10.1123/ijspp.2017-0504
Dias, R., Bueno, A., Trevisan, D., Katamaya, A., Leite, R., Adamoli, R., Souza, G., Trevisan, D., Pellegrinotti, I., Castro, M., Crepaldi, S., Verbengia, R., Borin, J., Prestes, J. e Cavaglieri, C. (2011). Immune parameters, symptoms of upper respiratory tract infections, and training-load indicators in volleyball athletes. International Journal of General Medicine, 4, 837-844. 10.2147/IJGM.S24402
Seixas, T., Coimbra, D., Miranda, R., Custódio, H., Zacaron, F., Schimitz, D. e Bara-Filho, M. (2019). Monitoring training load and recovery in volleyball players during a season. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 25(3), 226-229. https://dx.doi.org/10.1590/1517-869220192503195048
Faria, B., Costa, Y., Toledo, H., Miranda, R., Vianna, J. & Bara-Filho, M. (2020). Comparison of the training load of profesional athletes between modes of volleybal specific drills and strength conditioning. Journal of Physical Education, 31(1). https://doi.org/10.4025/jphyseduc.v31i1.3110
Forteza, A. (2001). Treinamento desportivo: carga, estrutura e planejamento. Phorte.
Foster, C., Hector, L., Welsh, R., Schrager, M., Green, M. & Snyder, A. (1995). Effects of specific versus cross-training on running performance. European Journal of Applied Physiology, 70(4), 367-372. 10.1007/BF00865035
Foster, C., Boullosa, D., McGuigan, M., Fusco, A., Cortis, C., Arney, B., Orton, B., Dodge, C., Jaime, S., Radtke, K., Erp, T., Koning, J., Bok, D., Rodríguez-Marroyo, J. & Porcari, J. (2021). 25 years of session rating of perceived exertion: historical perspective and development. International Journal of Sports Physiology and Performance, 16(5), 612-621. 10.1123/ijspp.2020-0599
Freitas, V., Nakamura, F., Miloski, B., Samulski, D. & Bara-Filho, M. (2014). Sensitivity of physiological and psychological markers to training load intensification in volleyball players. Journal of Sports Science and Medicine, 13(3), 571-579. https://www.jssm.org/jssm-13-571.xml%3Eabst
Grisi, R., Castro, H., Clemente, F., Lima, R., Costa, G. e Batista, G. (2023). Monitoramento da carga interna de treino em diferentes métodos de treinamento tático-técnico de atletas de voleibol de praia. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 37, 1-9. https://doi.org/10.11606/issn.1981-4690.2023e37183069
González, J. (2017). Control de la carga de entrenamiento pero mas individualizada. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 17(S1A), 125-130. https://rpcd.fade.up.pt/entradaPT.html
Horta, T., Bara-Filho, M., Miranda, R., Coimbra, D., e Werneck, F. (2017a). Influência dos saltos verticais na percepção da carga interna de treinamento no voleibol. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 23(5), 403-406. https://doi.org/10.1590/1517-869220172305172132
Horta, T., Coimbra, D., Miranda, R., Werneck, F. e Bara-Filho, M. (2017b). Is the internal training load different between starters and nonstarters volleyball players submitted to the same external load training? A case study. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 19(4), 395-405. https://doi.org/10.5007/19800037.2017v19n4p395
Horta, T., Bara-Filho, M., Coimbra, D., Miranda, R. e Werneck, F. (2019). Perfil da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento: um estudo de caso. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 41(4), 419-426. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.06.008
Impellizzeri, F., Marcora, S. e Coutts, A. (2019). Internal and external training load: 15 years on. International Sports Physiology Performance, 14(2), 270-273. 10.1123/ijspp.2018-0935
Junior, C., Fortes, L., Santos, T., Batista, G. e Paes, P. (2019). Effect of different training strategies with the use of weight vests on the internal load in volleyball athletes. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 21(30), 1-11. https://doi.org/10.5007/1980-0037.2019v21e57233
Kenttä, G., e Hassmén, P. (1998). Overtraining and recovery: a conceptual model. Sports Medicine, 26(1), 1-16. 10.2165/00007256-199826010-00001
Lacerda, R., Duarte, T., Coimbra, D., Timoteo, T., Miranda, R., Bara Filho, M., e Marins, J. (2015). Comportamento da recuperação de atletas profissionais de voleibol em semanas com jogos e sem jogos. Coleção Pesquisa em Educação Física, 14(2), 23-30. https://fontouraeditora.com.br/periodico/article/1168
Lima, R., Castro, H., Afonso, J., Costa, G., Matos, S., Fernandes, S., e Clemente, F. (2021). Effects of congested fixture on men`s volleyball load demands: interactions with sets played. Journal of Functional Morphology and Kinesiology, 6(53), 1-10. 10.3390/jfmk6020053
Luiz, J., Massari, L., Debien, P., Coimbra, D., Miranda, R., e Bara Filho, M. (2015). Monitoramento das cargas de treinamento e recuperação na pré-temporada do voleibol. Coleção Pesquisa em Educação Física, 14(2), 75-82. https://fontouraeditora.com.br/periodico/article/1174
Marques Junior, N. (2017). Periodização específica para o voleibol: uso do macrociclo elaborado no Excel®. Revista Actividad Física y Ciencias, 9(2), 57-77. https://revistas.upel.edu.ve/index.php/actividadfisicayciencias/article/view/1230
Marques Junior, N. (2022a). Periodização para o esporte contemporâneo. Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento, 12(2), 1-22. https://doi.org/10.15332/2422474X.7885
Marques Junior, N. (2022b). Períodos da periodização esportiva de Matveev. Revista Edu-fisica.com: Ciencias Aplicadas al Deporte, 14(30), 1-11. https://doi.org/10.59514/2027-453X.2501
Marques Junior, N. (2022c). Perfil físico do voleibol máster: tempo do jogo e quantidade de fundamentos. Revista Acción, 18, 1-4. https://accion.uccfd.cu/index.php/accion/article/view/234
Marques Junior, N. (2022d). Periodização específica para o voleibol: estruturação subjetiva da carga de treino para o voleibol. Revista DeporVida, 19(53), 97-113. https://deporvida.uho.edu.cu/index.php/deporvida/article/download/853/2665/4726
Marques Junior, N. (2023). Carga de treino do microciclo da periodização esportiva. Revista de Investigación Cuerpo, Cultura y Movimiento, 13(1), 1-32. https://doi.org/10.15332/2422474X.8161
Martins, F., Figueirôa, V., Ferreira, T., Seixas, T., Miloski, B., Reis, D., Miranda, R. e Bara, M. (2018). Comportamento da carga de treinamento, recuperação e bem-estar em atletas profissionais de voleibol em semanas com e sem jogos. Educación Física y Ciencia, 20(4), 1-11. https://doi.org/10.24215/23142561e063
Matveev, L. (1991). Fundamentos do treino desportivo. 2ª ed. Horizonte.
Matveev, L. (1997). Treino desportivo: metodologia e planejamento. Phorte.
Mooren, F., e Völker, K. (2012). Fisiologia do exercício molecular e celular. São Paulo: Santos.
Oliveira, W., Jesus, K., Andrade, A., Nakamura, F., Assumpção, C. & Medeiros, A. (2018). Monitoring training load in beach volleyball players: a case study with an Olympic team. Motriz, 24(1), 1-9. https://doi.org/10.1590/S1980-6574201800010004
Pinto, J., Araújo Junior, A., Honorato, R., Oliveira, R., e Mortatti, A. (2016). Estresse, recuperação e carga interna durante semana competitiva em universitários jogadores de voleibol. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 24(4), 35-43. https://doi.org/10.18511/rbcm.v24i4.6398
Taylor, K., Chapman, D., Cronin, J., Newton, M. & Gill, N. (2012). Fatigue monitoring in high performance sport: a survey of current trends. Journal Australian Strength Conditioning, 20(1), 12-23. https://www.strengthandconditioning.org/jasc-20-1/1270-peer-review-fatigue-monitoring-in-high-performance-sport-a-survey-of-current-trends
Zakharov, A. (1992). Ciência do treinamento desportivo. GPS.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista científica especializada en Ciencias de la Cultura Física y del Deporte
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
